JOVENS POR UM MUNDO UNIDO

JOVENS POR UM MUNDO UNIDO
Movimento dos Focolares

Nós Jovens por um Mundo Unido nos empenhamos, onde vivemos, estudamos, trabalhamos, para responder às necessidades de pessoas e de grupos iniciando atividades e obras no campo social, da cultura, do esporte, da mídia. Procuramos atingir o objetivo de criar, por toda parte “fragmentos de fraternidade”, para chegar ao mundo unido, à paz!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Renata Borlone


No dia 27 de fevereiro se concluirá, em Loppiano, a fase diocesana do processo de beatificação. A cerimônia será transmitida na internet, às 11 horas (hora de Brasília / GMT - 3).
Domingo, 27 de fevereiro, em Loppiano (Florença – Itália) S.Ema D. Mario Meini, bispo de Fiesole, presidirá a cerimônia de fechamento da fase diocesana do processso de beatificação e canonização de Renata Borlone, focolarina que por mais de vinte anos foi co-responsável por esta Mariápolis permanente do Movimento dos Focolares (1967/1990). Assim se dará início à fase romana, junto à Congregação para as Causas dos Santos.

O processo concluiu-se após um intenso e precioso trabalho do Tribunal diocesano, para escutar as testemunhas, e daqueles que reuniram todos os documentos possíveis a fim de que seja conhecida a sua vida, virtudes e fama de santidade.
Renata nasceu em 30 de maio de 1930, em Civitavecchia, na região italiana do Lácio. Transcorreu uma infância serena, circundada pelo amor de seus familiares, numa família rica de valores humanos. Numa constante busca da verdade inscreveu-se na faculdade de química. Aspirava “trabalhar num laboratório e colaborar para uma grande descoberta”. Aos 19 anos conheceu o Movimento dos Focolares. “Enquanto uma jovem focolarina falava da nova vida evangélica, nascida naqueles anos em Trento, percebi, com todo o meu ser, que Deus existe, que Deus me ama imensamente”. Foi invadida por uma luz profunda, era aquele Deus-Verdade que ela procurava! Renata decidiu consumar toda a sua vida por Ele. Dois meses depois conheceu Chiara Lubich que confirmou o seu chamado a seguir Deus e viver “para que todos sejam um” (Cf Jo 17,21). Iniciou então a sua extraordinária aventura, que por 40 anos levou-a a testemunhar em toda parte o Evangelho, contribuindo na edificação desta nova obra nascida na Igreja.
Em 1967 chegou em Loppiano. A sua fidelidade radical ao carisma da unidade, fez com que contribuisse de maneira única para o desenvolvimento da primeira Mariápolis permanente do Movimento, sendo também uma guia segura para mais de mil jovens que tomavam o caminho do focolare.

Aos 59 anos lhe foi diagnosticada uma grave doença. Encontrou grande luz na frase do Evangelho “Quem cre em mim não morrerá eternamente”, e transformou a última fase do seu caminho terreno num extraordinário hino à vida. Embora em meio ao sofrimento, até o último instante, repetiu: “Estou feliz, quero testemunhar que a morte é vida”. Adormeceu serenamente, no dia 27 de fevereiro de 1990.
Renata foi uma dádiva especial para muitas pessoas, e continua a ser, levando-nos a acreditar que é possível fazer alguma coisa para melhorar o mundo. Quem teve a fortuna de conhecê-la experimentou a proximidade de um Deus que é Amor, a maternidade espiritual de quem sabe acolher e perdoar sempre.

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