JOVENS POR UM MUNDO UNIDO

JOVENS POR UM MUNDO UNIDO
Movimento dos Focolares

Nós Jovens por um Mundo Unido nos empenhamos, onde vivemos, estudamos, trabalhamos, para responder às necessidades de pessoas e de grupos iniciando atividades e obras no campo social, da cultura, do esporte, da mídia. Procuramos atingir o objetivo de criar, por toda parte “fragmentos de fraternidade”, para chegar ao mundo unido, à paz!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Rumo às 500 adoções de Famílias Novas

484 crianças receberam o calor de uma família adotiva através da Ação das Famílias Novas
Rumo às 500 adoções de Famílias Novas
Madagáscar, Brasil, Colômbia, Peru, Filipinas, Vietname, Lituânia, Polônia: são alguns dos países de origem das concluídas através da Ação das Famílias Novas (AFN), um ente autorizado desde 2001.

A adoção internacional é um grande ato de amor que contribui para unidade da família humana: o desejo de um filho torna-se assim uma escolha de solidariedade com a infância desfavorecida no mundo.
Maria Pia e Angelo adotaram o Emanuel, com graves problemas congênitos no pé esquerdo: “Com o seu sorriso enche os nossos corações e alarga o nosso olhar sobre o mundo. Às vezes parece-nos ter dentro de casa uma parte da humanidade que nos pertence e para a qual vivemos continuamente...”
Com uma operação e fisioterapia o Emanuel conseguiu resolver o seu problema. A recordação das crianças conhecidas nos institutos vietnamitas, leva os novos pais a adotar também uma menina e a iniciar projetos de sustentação à distância nos quais envolvem a sua terra, na província de Benevento (Itália).
Nas sete sedes italianas, a AFN acompanha os cônjuges interessados a percorrer as etapas do percurso de adoção, com uma formação inspirada nos valores da fraternidade universal.
A cultura da reciprocidade ajuda os casais a acolher um filho de um outro país e a criar espaço para a sua identidade, livres de preconceitos. A aceitação incondicional da criança ajuda-la-á a inserir-se mais facilmente na nova família e no novo contexto social.
Desde a fundação das Famílias Novas, em 1967, Chiara Lubich tinha sentido a necessidade urgente que o Movimento se empenhasse para que crianças e adolescentes que não tinham família pudessem ter uma segunda oportunidade.

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