JOVENS POR UM MUNDO UNIDO

JOVENS POR UM MUNDO UNIDO
Movimento dos Focolares

Nós Jovens por um Mundo Unido nos empenhamos, onde vivemos, estudamos, trabalhamos, para responder às necessidades de pessoas e de grupos iniciando atividades e obras no campo social, da cultura, do esporte, da mídia. Procuramos atingir o objetivo de criar, por toda parte “fragmentos de fraternidade”, para chegar ao mundo unido, à paz!

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

EU A TEMPO: SENSAÇÃO DE MEDO

EU A TEMPO: SENSAÇÃO DE MEDO: Livro: SENSAÇÃO DE MEDO
Autor: Wolfgang Schmidbauer
Formato: 14X21
Nº de págs: 200
Peso: 0,260g
ISBN: 978-85-78210-40-3
Preço: R$ 29,00

Quantos de nossos medos são um saudável mecanismo de defesa de que a natureza nos dotou? Quantos são fruto das fantasias e angústias de um desenvolvimento psíquico não-sadio? E quanto é incutido pela própria sociedade de consumo?
O medo é uma experiência de todos e da qual todos querem fugir. A indústria do seguro e da segurança traduz – e até mesmo reforça – essa sensação, que parece típica da sociedade contemporânea. O aumento do padrão de vida das cidades modernas não reverteu esse quadro, bastante globalizado. Jamais tantas pessoas tiveram tanto a perder quanto hoje. Podemos mesmo falar de uma “geração-medo”.
Sensação de medo busca entender esses fenômenos, discutindo seus sintomas, suas causas e suas possíveis superações. Mas é muito mais do que a brilhante análise de uma sensação. É um livro sobre a arte de viver em tempos difíceis.

Autor: Wolfgang Schmidbauer (1941-) é psicanalista e autor alemão. Entre outros temas, tem-se dedicado à crítica da sociedade de consumo a partir da visão ecológica e psicológica.

“Muitas vezes, o medo é a razão de nos retirarmos para um mundo de fantasia, onde tudo acontece do jeito que desejamos. Tais fantasias quase sempre nos deixam muito solitários, pois somente quem se instala amplamente na realidade consegue estabelecer com outra pessoa uma troca satisfatória. Esse intercâmbio é o remédio mais eficaz contra o medo.
Não podemos nos permitir ignorar os aspectos culturais e sociais presentes em nossos medos. Não podemos negar quanto eles têm a ver com as feridas da infância e com as mudanças sociais. Temos de aceitar que nossas relações emocionais e nossa auto-estima são as principais fontes de medo, mas são também os melhores auxiliares para enfrentá-lo.” (p. 11)

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